Além de corno, motorista do comedor!
Sou adepto ao estilo cuckold há mais ou menos uns 6 meses, e fui descobrindo aos poucos, vivenciando o que estava sentindo, e comecei a sentir prazer inclusive em coisas inusitadas como dirigir pro meu marido e seu comedor.
Moramos em SP capital, e nossa antiga casa ficava há cerca de 15 minutos de carro do metrô. Então, se o comedor não tinha carro muitas vezes meu marido buscava e levava o comedor de carro até o metrô, afinal, como bom corno que sou, eu estava trabalhando, enquanto ele aproveitava a casa livre pra foder em nossa cama, deixando um cheiro impregnado de macho exatamente no meu lado da cama, inclusive deixava sujo de suor e porra e só trocava depois de me mostrar.
Estava quase no horário de sair do trabalho quando recebo uma mensagem do marido:
- Fui resolver umas coisas, me atrasei e acabei indo de metrô porque era ruim estacionar nos lugares que fui. Me pega no metrô daqui 1h.
- Claro, já estava saindo, mas te espero!
Quase 1h depois recebo uma nova mensagem:
- Faltam 2 estações, me pega na saída da padaria (lugar habitual nosso pra carona).
Saí do trabalho que fica ao lado da estação, estacionei no local combinado, o carro é todo com insulfilme, não estava prestando muita atenção quando ouço bater no vidro da porta do passageiro, abri e ele entra, imediatamente escuto a porta de trás abrir também. Dei um pulo achando que alguém tinha aproveitado a abertura da porta pra entrar no carro e nos assaltar. Percebendo meu susto, ele logo fala:
- Esse é o Luís. Luís esse é meu marido.
Trocamos um aperto de mãos. Eu confuso e ele nitidamente sem graça. Liguei o carro e parti sem mais perguntas, e com uma interrogação na cabeça: quem é esse Luís? De onde surgiu?
Luís: tinha +/- 1,80 branco, corpo na medida certa, rosto liso, cabeça raspada na máquina zero, olhos escuros, mãos grandes, sotaque nordestino, entre 28 e 31 anos de idade, fala baixa e calma, bastante tímido.
Logo que iniciei o trajeto, meu marido começa a falar:
- Então, eu abri o app quando estava indo à tarde e troquei ideia com o Luís, ele mora na Estação T@l, me perguntou se eu não queria ir na casa dele pra ele me comer, como eu tinha horário, falei que passaria na volta, mas que só seria depois das 18h. Ele disse que não ia rolar por que não tinha local, foi quando convidei ele pra vir em casa, e ele topou. Né Luís?
- Foi sim, mas ele não falou que você estaria em casa.
- Relaxa Luís, com meu marido não tem erro. Ele é safado como eu, adora um sexo com mais gente, rs..
Então resolvi entrar na brincadeira, relaxar e deixar o futuro comedor do meu marido também tranquilo. Quase na metade do caminho, pegamos um congestionamento que aumentou nosso tempo em uns 15 minutos, logo que avistou o trânsito parado, meu marido disparou:
- Vixe, que merda de trânsito. Eu aqui morrendo de tesão, e esse trânsito da porra. Não quero mais esperar, vou começar a me divertir agora!
Instantaneamente ao final da frase, ele solta o cinto e pula pro banco de trás, senta atrás de mim e coloca o Luís atrás do banco do passageiro, fazendo com que eu conseguisse vê-lo de “rabo de olho”. Meu marido se aproximou mais do corpo dele, depois dos lábios e começou a beijá-lo, em poucos minutos, eles já se beijavam ardentemente como se estivessem sozinhos, e eu já podia ver a mão esquerda do meu marido massageando o caralho de Luís por cima da calça jeans, logo ele se abaixou simulando morder o pau por cima da calça.
Claro, nessa hora os três já estavam com as cacetas em riste, e falei:
- Segura mais dois minutos que vamos chegar em casa!
Claro, demorou mais do que cinco minutos, mal estacionei o carro no prédio, pulamos os três do carro, meu marido seguiu na frente com o Luís pra chamar o elevador enquanto eu retirava umas sacolas do porta-malas, os dois já me esperavam segurando o elevador. Abrimos a porta de casa e a festa começou, eu apenas assisti e ajudei meu putinho nas posições que ele pedia, ora apoiando a cabeça dele enquanto era bombado de frango em nossa cama, ora de pé abrindo bem o rabo dele pro cacete de Luís.
Ao final da foda recebo instruções do meu marido para levar Luís de volta a estação de metrô, ele não iria pois precisava tomar um banho. Se despediram com beijos quentes e apertos, entramos no carro, já era noite e o caminho bastante escuro, a essa altura Luís já não tinha nenhum traço de timidez, afinal, tinha comido meu marido em todas as posições, tinha suado na minha cama, se enxugado com a minha toalha, esporrado no rabo do meu marido, ou seja, já estávamos literalmente íntimos.
Logo que comecei o trajeto perguntei:
- E aí Luís, primeira vez que transa a 3 ou é um lance que você sempre curte?
- Já fiz algumas vezes, mas eu nunca tinha feito nesse esquema de vocês.
(Me fingindo de louco) – De que esquema você está se referindo?
- Ah, esse esquema mais liberal de vocês. Tipo você liberando seu marido, mas sem participar da penetração, meio que assistindo, ajudando. Achei diferente. Por que geralmente a 3 todos participam, por isso nem curto tanto, mas quando troquei ideia com seu marido ele falou que não ia me arrepender que o lance com vocês era bem diferente, e falou até que eu ia ser a estrela da foda.
- E você foi a estrela da foda? (eu já esboçava um riso mais malicioso)
- Acho que sim, você me pegou e vai me levar no metrô, deixou eu fazer o que quisesse com seu marido sem ficar botando regra como faz a maioria dos casais, emprestou toalha e sua cama, pendurou minha roupa, levou água no final lá no quarto, achei isso diferente também. Senti um cuidado de vocês comigo.
- Bom saber, nosso objetivo é agradar ao comedor pra que ele se sinta à vontade e queira voltar sempre. Por isso gostamos que o comedor seja a estrela.
- E fui mesmo, só de pensar, o pau já ficou duro de novo.
Ele fala olhando pro pau, pegando a caceta em cima da calça jeans com tecido bem macio que fazia a caceta subir sem aperto. Eu cruzo o olho com ele, desvio pra baixo e falo:
- Poderoso essa pica hein, comeu meu marido por 1h sem dar folga, deu um belo banho de porra nele no final e já está dura de novo, rs..
Ele apenas riu balançando e olhando pra mim, automaticamente correspondi com um sinal afirmativo de cabeça que ele entendeu que podia tirar o caralho pra fora. Ele não se fez de rogado e tirou o cacete que já começava a ficar com a cabeça lustrosa pra fora. Não perdi tempo, direcionei minha mão, agarrei aquele caralho perfeito, grosso o suficiente pra fechar minha mão enquanto apertava, prepúcio esticado com a excitação, uma cabeça rosa brilhante pra fora com os primeiros sinais de baba. O restante era uma testa com pelos aparados e um saco grande e pendurado que enchia uma mão. E comecei a massagear aquele pau quase como uma punheta, mas bem devagar e comecei a falar:
- Gostou de comer o rabo do meu marido. Vi que você curte linguar um cu, e o dele é bem cheiroso, todo lisinho, bem apertadinho né! Dá pra brincar com a língua a vontade nele.
- Sim, um rabo delicioso. Quando vi já salivei, meti a língua, mordi a cuceta dele inteira até ficar inchada de tanto que chupei, enfiei a língua e fiz ele sentir ela se mexer bem fundo. Seu marido tinha tanto tesão no cu que eu sentia as contrações do rabo dele a cada linguada.
- Então quer dizer que você lubrificou bastante aquele rabo antes de meter a vara né seu safado. Percebi que sua posição preferida é comer de frango!
- É sim, adoro comer de frango, por que assim vejo a cara de prazer do puto enquanto soco até as bolas (e não era exagero, ele metia até as bolas).
- Como eu estava de frente consegui bem ver o quanto você metia. Estava suando pra caralho.
- Sim, meti muito. E acho que ver ele ali comigo e com você, com 2 machos, deu mais tesão ainda.
- E você viu como eu sou bonzinho né Luís, não disputei nada com você, nem o beijo dele, nem o cuzinho, absolutamente nada, deixei o meu marido inteiro pra você.
- Verdade. Eu achei até que você ia deixar eu comer primeiro e depois você ia socar nele. Quando saiu com casal geralmente acontece isso.
- Eu até faço isso Luís, mas quando você disse que iria gozar, gozou na bunda dele e parte no chão, o cacete não diminui, você limpou a cabeça do pau na bunda dele e começou de novo, resolvi só assistir.
- Você não curte comer seu marido? Você é passivo também?
- Não, eu sou ativo, eu como meu marido, mas a minha excitação maior não é comê-lo, e sim deixar que outros o comam, isso me excita muito mais. Mesmo que eu não esteja vendo, gosto de saber que outro macho se deleitou no rabo dele, usou, cuspiu, lambeu, gozou. É isso que me excita. Eu gozo muito mais assim do que se estivesse comendo ele.
- Entendi. É por isso que falei que com vocês foi diferente, hoje foi a primeira vez que fiz a 3, e como ativo meti sozinho.
- E você curtiu?
- Caralho, como não curtir? Um rabo daquele só pra mim, naquela cama boa e você ainda dando assistência pra gente. Como não curtir?
- Pois é Luís, eu curti muito, por que meu tesão é sentir que estou sendo traído pelo meu marido, gosto de pensar que ele tem amantes, que ele é um vadio que transa em todos os lugares. É disso que gosto, de pensar que sou corno.
- Poxa, legal. Diferente. E você gozou só de olhar né?
- Sim, me excita muito mais. Só achei ruim uma coisa.
- O que foi?
- Quando você avisou que ia gozar, já sacou o pau do rabo e leitou grande parte no chão e um pouco na bunda dele, achei um desperdício, rs.. Meu marido não é muito chegado em porra na boca, mas eu adoro receber o leite do macho na boca, seja direto da fonte, seja chupando do cu do meu marido, seja limpando os dois com a língua no final da foda.
- Não seja por isso, encosta o carro que essa conversa e essa punheta gostosa que você veio fazendo no meu pau me deixou louco de vontade de gozar. Já segurei umas 2x no meio do caminho, rsrs..
Parei há cerca de uns 3 ou 4 quarteirões do metrô em uma rua escura e de pouco movimento, soltei o cinto e comecei a mamar aquele piroca que há alguns minutos estava sendo cravada no rabo do meu marido.
Logo senti a mão de Luís empurrar minha cabeça com força até a base da piroca, senti ela me rasgando até a garganta, seguido de espasmos, gemidos, ele me segurava com uma força monstra que eu não conseguia me soltar, logo sinto um farto jato que desce direto na minha garganta seguido de vários jatos menores, eu podia sentir pela língua as veias do caralho dele pulsando enquanto gozava. Eu estava em um misto de prazer e falta de ar. Luís seguia segurando a minha cabeça, meus olhos já estavam quase com lágrimas. Foi nesse momento que ele se revelou:
- Isso maridinho corno, chupa a piroca que comeu aquele cuzão do teu marido. Eu vou daqui direto pra casa então não quero nem um vestígio de porra, engole tudo, deixa meu caralho limpinho.
Eu não tinha muitas opções, não conseguia me desvencilhar da pressão que ele fazia na minha cabeça, estava um pouco sem ar, e na verdade, eu tinha achado aquilo tudo um tesão, então resolvi relaxar e caprichar no banho de língua no cacete até deixar sem vestígios de porra. Levantei exausto quando achei que havia terminado, ele aprovou, eu dei uns lenços umedecidos que tinha no porta-luvas, e enquanto terminava de se limpar ele:
- Curti vocês hein. Quando quiser dá um toque aí, deixei meu celular com seu marido. Querendo eu venho aí, se quiser como você também ou te dou leite na frente do seu marido.
Fechou o zíper, abriu a porta, fez um sinal de até logo com a mão e a cabeça e saiu. Me recompus, chequei se não tinha porra na barba, liguei o carro, mas não sem antes sacar meu pau pra fora e bater uma pensando em tudo aquilo, enchi a mão de porra, e claro, sem desperdiçar limpei a mão inteira com a língua.
Em casa meu marido já me esperava para o jantar, nos beijamos mesclando beijos e verbalizações de como havia sido deliciosa aquele encontro. E antes de partir para um banho ouvi do marido:
- Está vendo como eu cuido bem do meu corno, mesmo atrasado me preocupei em fazer você relaxar depois de um dia inteiro de trabalho, trazendo um macho gostoso pra me foder na nossa cama, pra deixar meu cu do jeito que você gosta, com rastros e sabor de outro macho. Então não se preocupa, por que sempre que puder eu espero você chegar do trabalho pra assistir. E quando não der, eu fodo 2x, uma de tarde enquanto você trabalha e outra quando você chegar em casa, importante é não deixar de foder nunca.
Claro, entrei no banho e me acabei com uma deliciosa punheta relembrando não apenas a foda, mas quando fui motorista do comedor ao final, ele não apenas me deu leite sem chance de recusar, como me chamou de corno, me colocando no meu lugar.
A vida de um corno!
By Cuckoldg_sp
Sensacional! Queria ter estado no seu lugar. Adoro ser corninho.
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