O despertar de um Corno



Essa história tem quase 10 anos, então naquela época não havia Uber nem apps para chamada de transporte privado, então ou você ligava na central de táxis, ou tinha o telefone de algum ponto e agendava com um taxista de confiança.
Sempre utilizei os serviços de táxi do ponto localizado no complexo empresarial que eu trabalhava na época. Na maior parte das vezes minha necessidade não era de locomoção, apenas transporte de objetos emergenciais (o que acontecia quase todos os dias) para filiais da empresa em São Paulo e interior.
No começo eu ia e voltava com o taxista, depois de algumas dezenas de viagens, já tinha construído uma relação de coleguismo e confiança com dois taxistas. Algumas dessas viagens levavam o dia todo e atrapalhava minha rotina. Certo dia, em meio as muitas tarefas que eu precisava realizar naquela manhã, eu já tinha trocado SMS com um dos taxistas de confiança pedindo pra me encontrar no local habitual às 10h. Eu me preparava pra sair, surge nova emergência de outra filial e me vi perdido sobre o que fazer, e já eram 10h20 quando chega um SMS com a mensagem “o sr. tá aqui?”, rapidamente respondi que estava resolvendo uma emergência e não sabia o que fazer, foi quando ele sugeriu “posso entregar pro sr. me dá o nome da pessoa”, pensei e logo aceitei.
Encontrei-o no local habitual, entreguei banners, caixas, pacotes e um protocolo padrão que ele deveria me devolver. No final da tarde, recebo um SMS “seu Gabriel, tô com o recibo, o sr. quer agora?”. Falei que pegaria depois, e a partir daí ele virou meu entregador oficial de quase todos os dias.
Já fazia tempo que tinha essa relação com ele, quando meu marido (na época namorado) me pede indicação pra entrega de umas caixas, coloquei-os em contato e assim ele passou a servir os dois, mas não sabia que éramos um casal, sequer havia dito pra ele que era gay, não tínhamos essa intimidade. Quando saia da empresa após às 22/23h, voltava com ele ou qualquer outro do ponto, mas com ele eu chegava a cochilar e era acordado na porta da minha casa com um leve tocar de mãos nos meus joelhos e um sussurro “seu Gabriel, chegou”.
Nessa altura, tínhamos experimentado algumas vezes transar com um terceiro, mas sempre era um desconhecido, e em situações super esporádicas, ainda era uma novidade em nossa rotina de casal, e tínhamos várias regras, entre elas, que sempre seria junto. Saindo do trabalho e tendo combinado dele dormir em casa pois minha família havia viajado e eu estaria só por alguns dias, lá estava o Teixeira no ponto, entrei, falei que iria pra casa e no caminho eu indicaria um pequeno desvio pra uma carona. Pedro entrou no carro, nos cumprimentamos com um aperto de mão, e ouvindo a conversa, percebeu que éramos um casal.
Chegando em casa, sugeri dele já pegar na minha casa uns materiais pra entrega no dia seguinte, assim poderia ir direto da casa dele. Ele disse que tudo bem, eu era a última corrida do dia a primeira da manhã seguinte. Convidei-o pra aguardar na garagem, já era tarde e a rua estava escura. Abri a garagem, abri a porta da sala e subi correndo as escadarias em direção ao quarto para separar alguns dos itens, deixando Teixeira e Pedro pra trás.
Separei as caixas e me preparava pra voltar pra sala, nisso tinha aproveitado e tirado o sapato, estava apenas de roupa social e meia. Fui caminhando lentamente com 2 pequenas caixas na mão repassando mentalmente se não havia esquecido algo, ao me aproximar da sala de jantar que antecede a sala de estar onde estavam, tenho uma sensação de ver algo que não era possível. Parei, tomei consciência. Realmente estava vendo certo e foi quando ambos perceberam que eu me aproximava, ele com muita vergonha sentado no sofá e meu namorado, sem vergonha nenhuma estava no chão de 4 mamando o taxista, chegava a fazer barulho as chupadas.
Em questão de segundos, a calça já marcava meu pau duro, e diante da minha reação de choque, o taxista pediu desculpas dizendo “seu Gabriel, perdoa, ele pulou aqui e sabe como é né, casado, o dia todo na rua e chega em casa a patroa está dormindo, mas tô indo embora, foi mal.”, enquanto rolava o diálogo, meu namorado seguia mamando ele como se eu não estivesse lá, e eu podia ver pela cara do taxista que ele estava adorando, então falei “Teixeira, relaxa, aproveita a mamada, fica tranquilo”. Até meu namorado se assustou com a resposta.
Meu namorado seguia com o pau na boca, eu massageava de forma discretamente o meu já sentado no sofá oposto, e o pau trincava na calça, eu não podia mais segurar, abri o cinto, o zíper, tirei a calça e fiquei apenas de cueca e camisa, e falei pra ele “tira pra não amassar sua roupa”, relutante, ele levantou, tirou o sapato, a calça, a cueca, ficou de meia e camisa, sentou, abriu os botões da camisa, olhava de relance e quando cruzava o olhar comigo, desviava com vergonha.
Resolvi sair da sala pra deixá-los a sós, percebi que ele não estava confortável apesar do tesão com a minha presença ou talvez com a situação. Fui em direção ao meu quarto pra trocar de roupa, um silêncio na casa e resolvo descer as escadas na ponta dos pés. Não tenho visão direta deles, mas tenho visão parcial através de um grande móvel da sala de jantar que refletia-os pelo vidro, não era nítido, mas o suficiente pra ver Pedro de 4 apoiado no sofá levando estocadas na bunda. Teixeira tinha ficado tão á vontade que estava comendo meu namorado na minha casa. Um tesão inexplicável e inédito tomou conta de mim, ali mesmo na escada, baixei a bermuda e a cueca e comecei a bater uma, em minutos já vinha a primeira gozada que fazia meu corpo temer.
Voltei pro quarto, fui ao meu banheiro, limpei, lavei as mãos e voltei pra escada, e a cenas seguia igual. De repente ouço:
- Gabriel, Gabriel!
Rapidamente subi pra ponta da escada como se estivesse o tempo todo no quarto e gritei:
- Fala!
- Traz papel higiênico daqui a pouco pra gente
Fui ao banheiro, peguei dois rolos e fui me aproximando devagar, o pau estourava por baixo da bermuda. Pelo vidro, vi que estavam na mesma posição, porém mais silencioso até que ouço:
- Ah Seu Pedro, não mexe, não mexe, tô gozando seu Pedro
- Isso Teixeira, goza no meu cú apertado, eu quero gozar sabendo que tirei seu cabaço de comer um cú de macho.
Nisso fui me aproximado calmo, mas já com a intenção de ser percebido, nesse momento meu namorado acelerava a punheta num gozo anunciando que logo esporrou no sofá e no chão. Enquanto isso, Teixeira tirava o pau com a camisinha com porra, enquanto retirava a camisinha, entreguei um rolo pra cada e nenhuma palavra foi anunciada. Ele ficou sem saber o que fazer com a camisinha.
- Me dá aqui que jogo fora Teixeira.
Enquanto caminhava pra jogar fora, uma ideia tomou conta de mim e resolvi esconder a camisinha atrás do vaso sanitário do lavabo. Voltei pra sala, todos em silêncio, ele novamente constrangido com a minha presença, meu namorado com a cara de puto mais safado do mundo e feliz pela conquista.
Ofereci água, ele não aceitou, falou sem graça
- Obrigado Seu Pedro, obrigado Seu Gabriel
- De nada respondi, com o pau duraço, mas sem demonstrar pra não deixá-lo sem graça
- São essas caixas aqui? O senhor abre o portão por favor, e amanhã eu já aviso assim que entregar na loja tá
- Fechado. Não esquece que precisa ser antes do shopping abrir
- Pode deixar Seu Gabriel. E obrigado de novo.
- Espero que tenha curtido.
- Foi bom – respondeu de forma acelerada já em direção a garagem
- Tchau Teixeira, gritou Pedro totalmente nú do sofá com um sorriso enorme.
Abri o portão, nos despedimos e lá se foi Teixeira. O taxista, pai de família, na casa dos seus 28 anos, baixinho, parrudo, pau normal e pentelhudo, de hábitos rústicos, barriguinha de chopp, cueca barata e cheiro de homem que trabalhou o dia todo, e que eu jamais imaginaria que pudesse curtir uma diversão com homens, muito menos comer meu namorado na minha sala estando comigo em casa.
Entrei, meu namorado estava no banho. Aquilo tudo foi novo para os dois, ainda eu não sabia como lidar, não sabia confessar que eu tinha sentido um tesão único ao vê-lo de quatro sendo comido por outro macho, e o fator “ocasionalidade” deixou ainda mais temperado tudo aquilo que eu estava sentindo.
Deitei na cama, logo ele saiu, colocou o pijama, deitou ao meu lado e falou:
- Você não ficou bravo né?
- Claro que não, até falei pra continuar – eu disse sem grande excitação na voz. Tudo aquilo era novo pra mim, e eu não sabia se devia confessar que tinha ficado enlouquecido com aquela transa
- Pena que você não participou
- Achei melhor não por que percebi que ele estava sem graça, e vi que você estava curtindo
- Estava mesmo, curto esse perfil de homem que não é gay assumido ou gay padrão, acho que é um tesão mais gostoso, sei lá, é diferente.
- Entendo!
- E você nem gozou ainda né?
- Não! Respondi depois de alguns segundos quase tendo entregue que havia sim gozado ouvindo eles na escada.
- Quer gozar?
- Não, está tudo bem!
Esperei meu namorado dormir, além de rápido, ele dorme pesado. Desci pro lavabo, peguei a camisinha amarrada atrás do vaso sanitário, fiquei com ela em uma mão enquanto batia punheta com a outra, e lá veio o segundo gozo acompanhando de uma tremedeira, uma sensação gostosa que nunca havia sentido.
O pau não descia e eu continuava excitado, sem limpar, engatei uma terceira punheta, não necessariamente pra gozar pela 3ª vez, e sim por que estava gostosa aquela sensação. Enquanto segurava a camisinha, aproximei-a do meu rosto, quase como cheirando ela, como se pudesse sentir o cheiro do pau dele, cheiro do macho e da cueca de quem trabalhou o dia todo, e comecei a delirar ao pensar que aquela porra tinha saído do cú do meu marido.
Sou daqueles que adora uma porra, então, desmanchei o nó da camisinha, derramei um pouco daquela porra sob meu pau, e continuei minha punheta, adicionando pouco a pouco a porra do Teixeira, até esvaziar a camisinha. Foi quando um 3º gozo se anunciou, novamente uma tremedeira tomou conta de mim.
Eu não fazia ideia que naquele momento estava nascendo um corno em mim, e que eu tinha experimentado pela primeira vez uma cena que por anos e até hoje é uma das minhas preferidas: ver um macho possuir meu marido. Me limpei, voltei pra cama, dormi e jamais confessei que tinha gozado três vezes na primeira vez que fui corno.
Não parou por aí, o Teixeira rendeu pelo menos mais uma dezena de fodas e até pude participar de duas delas. E claro, enquanto escrevo esse conto, e como bom corno que sou, me delicio com uma punheta, pois escrever esse conto, reavivou cada cena, cada fala, o cheiro daquela foda, e o dia que despertou um corno em mim!


By cuckoldg_sp

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